quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Boa Sorte no Sorteio!

O seguidor que desejar participar do sorteio deverá escolher o número e escrever no comentário, apenas seguidores que aparecem no quadro ao lado, poderão participar. Quando estivermos com 100 seguidores serão sorteados pela Loteria Federal, dois prêmios. Boa Sorte!
 


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Complementando o vídeo Manda ver - cartela

Para você pintar sem gastar muito, este vídeo mostra uma maneira divertida de fazer uma cartela com papelão paraná

Como está no vídeo, esta cartela serve de suporte para pintura, é de custo menor ainda se usarmos materiais que temos em casa; por exemplo, podemos substituir o papelão paraná por outro papelão, de caixa de sapato, ou caixas que tem nos mercados para levarmos compras, a estopa pode ser substituída por um retalho de tecido qualquer, um pedaço de jeans, saco, é só usar a criatividade.
Para que fique com textura de cartão, é importante passarmos uma camada de massa acrílica e espalharmos de maneira uniforme e em seguida colocarmos a estopa e antes da secagem passarmos uma camada fina sobre a estopa, alisarmos por igual, até que a massa incorpore o tecido, como mostra o vídeo; aí espera secar totalmente.
O acabamento do verso é feito com grampeador de papel para facilitar; se você não tiver, pode apenas colar com cola branca, vai demorar um pouco, mas dará certo também.
Nas laterais deve-se dar o acabamento com massa para ficar tudo por igual, sem desfiar.
Agora depois dessas etapas, passar uma segunda demão de massa acrílica sobre a estopa, deixando que apareça um pouco da trama do tecido. Aguardar secagem.
Cortar um pedaço de papel um pouco menor que a cartela, colar com cola branca, alisando bem para arrematar o avesso.
Depois que estiver bem seco, pintar com látex branca, frente e verso.
O verniz acrílico é opcional, você pode ou não passar.
Confira o passo a passo no vídeo abaixo: Manda ver-cartela

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Minerva ou será Me enerva



Complementando: Restauração 2 - a tela do Flávio (final)

Complementação do vídeo de restauração: a tela do Flávio (final)
Esta tela pertence ao Flávio e como é uma pintura de família, tem para ele um valor afetivo; por isso ele preferiu que eu fizesse a restauração com as tintas à óleo e massa acrílica.
Tudo isso está no vídeo, na postagem abaixo.
Continuando: esperei um dia de secagem da massa acrílica para iniciar a pintura.
Uma tela clássica, geralmente a paleta usada quando foi pintada segue um padrão de tons terrosos, então selecionei:
branco titânio, amarelo cádmio, vermelho cádmio, carmim, terra de siena queimada, terra de siena natural, azul da prússia, azul ultramar.
Misturei para pintar a arara na parte vermelha: branco, vermelho e carmim, observando igualar o tom da pintura; as vezes foi preciso queimar o tom com um pouco de siena, ou siena natural para dar um tom mais envelhecido.
Na parte azul, misturei: branco, azul da prússia, azul ultramar, siena natural e siena queimada.
Toda mistura deve ser observada a quantidade de cor que acrescentamos, qual o tom predominante, sempre tonalizamos sobre o branco, porque é uma forma de controlarmos essa mistura se ela for de tom claro;  quando é um tom mais escuro, devemos observar a tonalidade que predomina, e nessa cor levarmos as outras cores, assim, ficará mais fácil.
Na água e na mata, usei azul da prússia, azul ultramar, branco, siena natural, ocasionalmente amarelo, siena queimada, vermelho, de acordo com os tons das partes a serem pintadas.
O retoque se resume apenas sobre a massa, não deve ultrapassar a área branca da massa acrílica.
Aguardei secagem de uns 3 dias.
Em algumas telas não conseguimos igualar totalmente as cores, percebendo pequenas diferenças depois que as tintas secam. Isso acontece porque as marcas de tintas, usam pigmentos diferentes, ou então,  o pintor usou uma paleta de muitas misturas, ex: muitos tons de azul, ou na mistura ao pintar usou tons muito misturados (que estavam na paleta). Normalmente as diferenças são quase imperceptíveis.
Então apliquei o verniz natural - se quiser mais informação veja no Youtube.com/Nancy Carpi , em  Restauração - verniz natural), ensino a fazer. Este verniz, protege a pintura de sugidades e pó, é de fácil remoção, aviva as cores e contrastes, faz quase tudo que um verniz químico faz. Se depois de secar, ficar com aspecto de casquinha, embaçada em alguns lugares, é porque o dia estava muito seco; é só esbater um pano úmido em água quente, levemente.
Uma pintura trincada (craquelê) se não estiver soltando com a argamassa da tela, não há motivo de preocupação, isso é ação do tempo e não tem como retirar ou retocar, não irá desaparecer e  não vai  tirar a beleza da pintura.
Confira tudo no vídeo: Restauração2- a tela do Flávio (final)

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Restauração 2 - tela do Flávio (1ª parte) - complementando

Limpeza, retoque na moldura e reparos nas rasuras
Nesta tela, primeiramente fiz uma limpeza com aspirador, com a sucção controlada; como não havia descolamento da tinta, foi possível usar o aspirador na pintura e no verso. Em seguida usei cebola para limpar e  retirei os resíduos da cebola com um pano úmido bem torcido.
Limpei também a moldura, com aspirador e depois com escova.
Fiz a colagem na rasura, utilizando um pedaço de tecido de tela, escrevi nele a data e meu nome e telefone. Colei com cola branca a base de água, porque é facilmente retirada  se houver necessidade no futuro.
Coloquei revistas sob o bastidor para nivelar a pintura onde foi colado o tecido, para poder colocar um livro sobre a rasura, de modo que o reparo pudesse secar sem enrugar. Este procedimento ensinei no vídeo: "Restauração 1 - colagem das bordas do tecido"; e agora, neste vídeo, repito o mesmo procedimento, só que desta vez, reparando um rasgo na pintura. Esperei secar por aproximadamente 5 horas.
Forrei a superfície pintada com um plástico (daqueles que usamos para colocar frutas, no mercado), assim pude dar um retoque na moldura com tinta dourada e onde estava descascada, pintei com tinta eco esmalte, tonalizada com bisnaga vermelha; a moldura é muito bonita, como estava sem indicio de cupins ou brocas, criei um efeito brincalhão e se ele não quiser substituir já, o efeito visual criado disfarça o gesso que caiu.
As rasuras da pintura foram restauradas com massa acrílica; cuidei para não deixar a massa espalhar fora da rasura. Todo o procedimento está no vídeo abaixo: Restauração 2 - tela do Flávio (1ª parte). A parte final e os acabamentos estarão no próximo vídeo.

domingo, 8 de setembro de 2013

Receitinha - Sopa de abóbora

1k Abóbora picada sem casca
1 cebola e 2 dentes de alho
1 pimentinha malagueta
1 x de salsinha  picada
250 gr .gorgonzola
1 lata de creme de leite

Na panela de pressão refogue a cebola e o alho, coloque a abóbora e cubra de água; quando começar a soltar a pressão, cozinhe por uns 10 minutos em fogo baixo.
Quando sair a pressão, abra com cuidado e misture o creme de leite e o gorgonzola em pedaços, bata com o mixer, se precisar coloque um pouco de leite para diluir e ficar na consistência de sopa, salpique a salsa picada e sirva quente. O gorgonzola já é salgado, as vezes nem precisa acrescentar sal. É ruim!.. engorda! A culpa é da abóbora! rsrsrs!

domingo, 1 de setembro de 2013